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Veredas do Sertão

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Descrição

Gosto daquilo que vejo dentro do ser humano, como poeta que reflete o que ver também eu, vivi aqui matutando sobre a vida, o ser humano e tudo aquilo que nos são visíveis e o que está escondido em forma de palavra, gesto e de um olhar ou mesmo das caras e bocas em que se escondem o indizível, lá está a ideia de poetizar.As nossas interrogações são infindáveis, por isso, não se procuram nos poemas uma resposta inerente às reflexões, pois não acharás, procura-as dentro do ser que ler e aquele que escreve. Nisso consiste o ler e o escrever. Procurar não o que ver ali simplesmente no papel , mas nas entrelinhas que não estão escritas. É a Filosofia que pergunta e te leva a outras perguntas, nunca a uma resposta. Não se pergunta por que se ama, mas se se ama. Simples esse mundo de poetizar, não acham? O que deixo para quem ler a minha escrita são pistas para que encontrem as respostas que não estão em evidência, pois sou uma grande interrogação como ser humano, mas isso também nos diz pouco, haja vista que todos, incluindo o leitor, há dia que se pergunta diante do espelho “o que fiz”? Quem sou eu, afinal? Qual o propósito de estar aqui? Eu te digo: tu és um ser em construção, está aqui para te entender e tens como propósito, realizares sonhos que ainda nem sonhou. O POETA TAMBÉM. “A mim cabem as dores do mundo” e é assim mesmo. Cada um de nós, muitos “Eus“. Veja só: isso se chama de fases. Em cada poema temos isso- o amadurecimento da vida. Quanto o meu “Eu” narrativo sou pura imaginação, escrevo por desafio, transformo a vida na vida que queria viver. Assuntos bons ou às vezes releituras que fiz no passado. Certamente, haverá aqui na obra, identidades diferentes que se enquadrarão na de cada um que ler “Meus textos-retalhos são costurados de um tempo que não voltará, mas ficaram as marcas. Arranquei dele o que de mais precioso pude ter. “O que dizer da vida a não ser Te amo vida, te amarei mesmo se fores ranço de ser. Arranque também de vosso coração a força da resiliência que tem na escrita “SERTANEJA” de ser.

Eu, Fátima Sá Sarmento, sertaneja da Paraíba.

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